Entretenimentos virtuais que ajudam no desenvolvimento do cérebro

Podem parecer um passatempo banal, mas os jogos apresentam muitos pontos positivos para o cérebro. Eles podem ajudar no desenvolvimento cognitivo e até mesmo em setores secundários da vida.
Os jogos são viciantes, inclusive causam dependência, mas eles podem fazer muito mais pelos jogadores. Algumas modalidades necessitam de habilidades específicas e tendem a treinar o encéfalo.
Como benefício, eles treinam o órgão mais poderoso do corpo, e impedem a sua deterioração. Os praticantes possuem menos probabilidade de sofrer de doenças cerebrais e são mais ativos após o envelhecimento.
Cada tipo de jogo demanda uma ação diferente, alguns são movidos pela criação de estratégias, outros pela agilidade, e assim por diante. As pessoas que ganham dinheiro, com a prática, podem ser bem mais inteligentes do que imaginam.
As modalidades que intensificam as atividades do encéfalo
Jogos de cartas
Nos cassinos virtuais existem duas modalidades muito famosas, ambas envolvem a interação com cartas de baralho. O pôquer e o blackjack, o famoso “21”, podem utilizar áreas cerebrais que estão sem funcionamento, como um ginástica para essas partes.
Eles demandam uma estratégia e tomada de decisão rápida. Em ambos, o jogador deve memorizar as cartas do adversário e as que rodam na mesa, isso cria uma tática de defesa e ataque.
O uso dos jogos de cartas é muito antigo, ele já serviu até para o aprendizado de matemática, isso porque os resultados demandam a soma de pontuações, de acordo com o número e o naipe.
Esses jogos podem ser encontrados na internet, em sites gratuitos ou nos cassinos online. Eles são um método eficiente e prazeroso de treinar o cérebro, mas antes de iniciar acompanhe este guia e entenda como eles funcionam.
Videogame
Desde os anos 80, os videogames fazem parte do cotidiano dos brasileiros, eles estão presentes em muitas casas, mas hoje os consoles deram lugar ao computador. Em ambos é possível encontrar jogos para todos os gostos e idades.
Um grupo de pesquisadores acompanhou pacientes adultos por dois meses para analisar suas atividades cerebrais. Metade dessas pessoas passou a jogar videogame por 30 minutos por dia, a outra parte não executava esse processo.
Com o passar dos dias, os especialistas notaram que a massa cinzenta dos jogadores ficou maior e como conclusão eles trabalharam melhor no desenvolvimento do órgão. Essa mudança foi notada pelo exame de ressonância magnética.
Os testes ocorrem na Charité University Medicine St. Hedwig-Krankenhaus, na Alemanha, e fazem parte do desenvolvimento de jogos para o tratamento de doenças como Alzheimer e outras que causam danos.
Devido a todos esses fatores, essas modalidades já têm sido utilizadas como parte da recuperação de pacientes. No National Military Medical Center, centro de tratamento para militares, os pacientes, que sofrem com lesões leves, conseguem uma melhora completa com as atividades terapêuticas.
Obviamente o vício nessa atividade pode ser prejudicial, mas com moderação ela acrescenta muitas vantagens para os praticantes. Quem não gosta de ler e escrever pode tentar os jogos como um treino.